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terça-feira, 30 de setembro de 2008

A PEDRA DA MISERICÓRDIA

Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.

Efésios 4.32

bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia;

Mateus 5.7


Amados irmãos, Graça e Paz.

Este tema é difícil para se viver na prática. No mundo pós-moderno, não existe espaço para misericórdia. As revistas que falam sobre carreiras profissionais (Você S/A, etc.) sempre estão falando da necessidade que o profissional tem em ser o mais ágil, o mais inteligente, o mais competitivo, o mais astuto, e demais características que o transformam num animal competitivo e selvagem no campo do trabalho. O pior, é que essa competitividade extrapola os limites do trabalho e entram, muitas vezes, na personalidade de muitos. Misericórdia, certamente, é algo em decadência no mundo moderno.

Para ilustrar a dificuldade em mostrar atitudes de misericórdia no mundo moderno, quero relatar uma experiência que vivi. Fui visitar a mão de uma grande amigo que estava à morrer em um hospital aqui de João Pessoa. Na frente desse hospital existe uma vaga destinada especificadamente para os motoristas de táxi. Quando cheguei ele estava ocupado por um carro que não era um táxi. O taxista chegou às 07:30h da manhã já muito irritado. Ao observar que sua vaga no hospital estava ocupada, começou a reclamar alto, xingando. Ouvi dele que aquele carro pertencia a uma médica plantonista do Recife, que tinha o hábito de estacionar seu carro sempre na vaga dos taxistas, desrespeitando os motoristas. Porém, de acordo o enraivecido motorista, naquela manhã ela iria pagar, pois, ele haveria de dizer umas “verdades” pra ela. – “Apesar de ser médica, não é dona do mundo”, dizia o pobre taxista.

Pouquíssimo tempo depois a médica aparece. Dirige-se ao carro. O motorista de carro vai falar-lhe e ela simplesmente o ignora, como se não houvesse uma pessoa ali.

Para piorar a situação, o carro do taxista estava trancando o de um outro médico plantonista que, ao chegar e ligar o carro, com muita brutalidade descarregou uma saraivada de palavrões e buzinadas no motorista que tentava acertar suas contas com a médica. Uma tremenda confusão recheada de ira, ressentimentos, soberba e falta de integridade.

De fato, analisando friamente a situação o motorista tinha suas razões, certamente. Todavia, ele teria ganhado mais se tivesse sido misericordioso, “deixando pra lá” toda a insensatez e brutalidade desses médicos semi-deuses. Ele foi humilhado desnecessariamente. Ele poderia ter evitado tudo aquilo.

As pessoas vivem querendo ter razão em tudo. É MELHOR TER PAZ DO QUE TER RAZÃO. Não posso negar, tive muita dificuldade em falar sobre misericórdia.

Em minha vida como profissional já fui muito implacável. Como auditor de qualidade, às vezes chegava para “limpar a casa”, “organizar as coisas” dentro das empresas. Demitir pessoas, discutir com outras. Colocar ordem no caos. Acho que machuquei muita gente. Meu Deus, me perdoe. Gostaria de poder voltar o tempo. Simplesmente não posso.

Fiz uma pesquisa em meu computador. Achei dois artigos interessantes: um do pastor Carlito Paes e outro de um pastor presbiteriano chamado Bruno. Do Carlito, aprendi que misericórdia deriva do hebraico hesed, apontando para dois participantes numa aliança, onde o mais forte ajuda o mais fraco em suas necessidades, a cumprir a parte que lhe cabe – uma ação compassiva para beneficiar o outro. Do Pastor Bruno, aprendi que existe uma ligação muito forte entre Amor Ágape (amor incondicional de Deus) e Misericórdia. Geralmente, outra palavra que acompanha muito a misericórdia é a Compaixão. Misericórdia não é sentir pena. A verdadeira misericórdia depende das motivações do coração.

A melhor ilustração de misericórdia que me veio à mente foi a de José, no livro de Gênesis (Gn 37 em diante). Ele passou por muitos traumas:

- Irmãos Planejam a sua morte – 37.18

- Sofre maus tratos – 37.23,24

- É vendido – 37.28

- Foi preso porque fez o que era certo – 39.20

- Foi esquecido – 40.23

José chegou ao apogeu – governador do Egito. Acredito que ele tinha um coração misericordioso. Quando seu pai morreu, seus irmãos pensavam que ele iria se vingar. No entanto, ele perdoa os irmãos e diz uma das grandes verdades bíblicas: “O Senhor Deus é aquele que pode transformar o mal em bem”! Misericórdia é caráter. (Gn 50.15-21)


Você teria a mesma atitude de José, tendo passado pelo que ele passou?

Atitudes negativas na vida de quem não é Misericordioso (Pr Bruno Marquardt)

- Ira : “O iracundo levanta contendas, e o furioso multiplica as transgressões” - Pv 29.22.

- Espírito ferido: “O espírito firme sustém o homem na sua doença, mas o espírito abatido, quem o pode suportar”? - Pv 18.14.

- Raiz de amargura: “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, atentando diligentemente porque ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus; nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe e, por meio dela, muitos sejam contaminados” - Hb 12.14,15.

Auto exame: (cada pessoa demonstra misericórdia de acordo com o seu dom ou ministério) (Pr Bruno Marquardt)

- Quando Deus desperta misericórdia em mim por outro, faço algo por essa pessoa? - Tg 2.15,16.

- Procuro servir as pessoas por pena ou por compaixão?

- Meu orgulho às vezes me impede de mostrar compaixão?

- Considero fraca a pessoa que mostra misericórdia?

- Geralmente as mulheres são mais misericordiosas do que os homens?

- Sinto-me culpado por me abster de mostrar misericórdia?

- A miséria dos outros normalmente desperta em mim sentimentos de misericórdia?

- Sou capaz de mostrar misericórdia por pessoas cujos problemas me irritam?

- Como expresso misericórdia?

- Faço do amor pelos outros o maior alvo de minha vida?

- Estou cooperando com Deus para me tornar um instrumento do seu perfeito amor?

Bênçãos na vida de quem vai se tornando misericordioso. (Pr Bruno Marquardt)

- Estará se tornando luz do mundo. Por causa dos seus atos de misericórdia, muitos darão glória a Deus. Mt 5.14-16.

- Estará se tornando sal da terra. O caráter de Deus estará se manifestando através deles e assim o nível moral da sociedade estará sendo purificado. O sal tem três utilidades: conserva, dá sabor e provoca sede - sede por uma vida mais santificada.

- Estará se tornando “o bom perfume de Cristo” - 2 Co 3.14,15.

- Alcançará misericórdia. Vai colher o que semeou - Gl 6.7-10.

Amém.



sexta-feira, 12 de setembro de 2008

A PEDRA DA ALEGRIA


A Pedra da Alegria

Introdução – Salmo 4.7

“Puseste alegria no meu coração, mais do que no tempo em que se multiplicaram o seu trigo e o seu vinho.”

Certa vez, falando acerca da vida cristã, uma pessoa muito próxima à mim indagou se o cristão deveria ser ou não uma pessoa festiva, alegre. Ele me disse que na Bíblia está escrito: “Jesus chorou” (Jo 11.35), não que Jesus sorriu. Advogou que o verdadeiro crente deve ser uma pessoa séria, sem lazer, dedicado a combater o mal e o pecado. Alías, para revestir sua tese, ele utiliza o texto bíblico que está em Salmo 126 – “…Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando,”.

Com toda sinceridade: você acha que Jesus estava chorando nas bodas de Caná da Galiléia?

Fiquei abismado porque percebi que sua vida era justamente o reflexo de suas crenças e que sua percepção de vida com Deus não era algo muito positivo. Ele sempre anda triste, cabisbaixo, é iracundo, trata as pessoas mal e se diz “crente”. Que credibilidade pode ter a mensagem da salvação de uma pessoa assim? Quem quer estar com Jesus vivendo uma vida de não-plenitude? Não estou advogando sucesso material. Advogo pela bem-aventurança, a alegria de ser feliz, independente dos fatores e condicionantes externos à pessoa.

Posso compreender. Muitas pessoas não sabem sofrer, isso é uma arte difícil. Lembro-me de Noemi, no livro de Rute/ Antigo Testamento, que depois de perder parte de sua família e de ver muitas desgraças já não queria admitir mais nenhuma expressão de felicidade. Era uma pessoa marcada pela amargura da vida. Lemos em Rt 1.19,20:

Assim, pois, foram-se ambas, até que chegaram a Belém; e sucedeu que, entrando elas em Belém, toda a cidade se comoveu por causa delas, e diziam: Não é esta Noemi? Porém ela lhes dizia: Não me chameis Noemi; chamai-me Mara, porque grande amargura me tem dado o Todo-poderoso.”

O nome Noemi significa “agradável”. Mara significa “amarga”. Muitas pessoas são amargas porque não conseguem enxergar mais nenhum tipo de alegria em suas vidas ou, as suas “fontes de alegria e motivação” secaram, todas elas acabaram.

NESTA IGREJA CREMOS DE FORMA DIFERENTE. Junto com a fé, a esperança e amor, a ALEGRIA é uma virtude teologal e precisamos desenvolver atitudes de alegria.

Um dos homens mais incisivos da Bíblia também escreveu sobre alegria: Paulo. Vamos aprender com a carta aos Filipenses, a carta da alegria, como desenvolver essas atitudes de alegria.

1) Atitude de Alegria da Comunhão da Igreja – Fp 1.3-11

Dou graças ao meu Deus todas as vezes que me lembro de vós, fazendo, sempre com alegria, oração por vós em todas as minhas súplicas, pela vossa cooperação no evangelho desde o primeiro dia até agora. Tendo por certo isto mesmo: que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao Dia de Jesus Cristo. Como tenho por justo sentir isto de vós todos, porque vos retenho em meu coração, pois todos vós fostes participantes da minha graça, tanto nas minhas prisões como na minha defesa e confirmação do evangelho. Porque Deus me é testemunha das saudades que de todos vós tenho, em entranhável afeição de Jesus Cristo. E peço isto: que a vossa caridade aumente mais e mais em ciência e em todo o conhecimento. Para que aproveis as coisas excelentes, para que sejais sinceros e sem escândalo algum até ao Dia de Cristo, cheios de frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus.

Vemos aqui grandes verdades sobre ALEGRIA. Nessa carta, Paulo está muito alegre com os Filipenses e ele demonstra que essa alegria, essa Graça se desenvolve em muitos sentidos:

No versículo 3 – Alegria em querer estar juntos

No versículo 4 – Alegria em adorar juntos

No versículo 5 – Alegria em evangelizar juntos

No versículo 6 – Alegria em desenvolver juntos

No versículo 7 – Alegria em sofrer juntos

No versículo 8 – alegria como um sentimento jenuíno

No versículo 9 – Alegria expresso em amor

No versículo 10 – Alegria num viver santo.

2) Atitude de Servia com Alegria – Fp 2.1-8

Portanto, se há algum conforto em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão no Espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixões, completai o meu gozo, para que sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa. Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros.

De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus. Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz.

Assim como Jesus e Paulo, precisamos servir com alegria. (Gl 5.13). Nós fomos chamados para isso, servindo ao Senhor com alegria e altruísmo (Sl 100.2)

3) Atitude de Crer com Alegria – Fp 3.1-3

Resta, irmãos meus, que vos regozijeis no Senhor. Não me aborreço de escrever-vos as mesmas coisas, e é segurança para vós.

Guardai-vos dos cães, guardai-vos dos maus obreiros, guardai-vos da circuncisão! Porque a circuncisão somos nós, que servimos a Deus no Espírito, e nos gloriamos em Jesus Cristo, e não confiamos na carne.

Precisamos crer com conhecimento, eliminando de nossas vidas aquilo que é supérfluo. A plenitude de nossa alegria está em um espírito fortalecido e restaurado pelo Senhor.

4) Atitude em Dar com Alegria

Portanto, meus amados e mui queridos irmãos, minha alegria e coroa, estai assim firmes no Senhor, amados.

Rogo a Evódia e rogo a Síntique que sintam o mesmo no Senhor. E peço-te também a ti, meu verdadeiro companheiro, que ajudes essas mulheres que trabalharam comigo no evangelho, e com Clemente, e com os outros cooperadores, cujos nomes estão no livro da vida. Regozijai-vos, sempre, no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos. Seja a vossa eqüidade notória a todos os homens. Perto está o Senhor. Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.

Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco.

Coisas que precisam ser evitadas, pois elas atrapalham a nossa alegria:

a) Falta de união – Fp 1.27

Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo, para que, quer vá e vos veja, quer esteja ausente, ouça acerca de vós que estais num mesmo espírito, combatendo juntamente com o mesmo ânimo pela fé do evangelho

b) Murmurações e comentários negativistas – Fp 2.14,15

Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas; para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo;

c) Esquecer das mazelas que passaram – Fp 3.13-16

Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Pelo que todos quantos já somos perfeitos sintamos isto mesmo; e, se sentis alguma coisa doutra maneira, também Deus vo-lo revelará. Mas, naquilo a que já chegamos, andemos segundo a mesma regra e sintamos o mesmo.

d) Evitar os inimigos de nossa alma – Fp 3.18-21

Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo. O fim deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles é para confusão deles mesmos, que só pensam nas coisas terrenas. Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas.

e) Evitar a ansiedade descontrolada – Fp 4.6-9

Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.

Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco.

Conclusão:

Jesus é nossa fonte de Alegria e devemos viver alegremente todos os desafios da vida.

Ora, muito me regozijei no Senhor por, finalmente, reviver a vossa lembrança de mim; pois já vos tínheis lembrado, mas não tínheis tido oportunidade. Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho. Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade.

Posso todas as coisas naquele que me fortalece.

Em Cristo,

heheheheheheheheh


Haydene Cassé, Pr.



terça-feira, 2 de setembro de 2008

Evangelho de João duas vezes

Aprofundando nossa fé em Cristo. O livro de João tem o seguinte objetivo (Jo 20.30): “…Na verdade fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome”.

Diz-se que o apóstolo João escreveu este Evangelho cerca do ano 85 AD., bem depois que os outros discípulos já haviam morrido. Mateus, Marcos e Lucas haviam escrito seus livros vinte ou vinte e cinco anos antes, dando um registro detalhado da obra do Senhor, mas João viveu o bastante para saber dos ensino heréticos que começaram a desafiar a divindade de Jesus Cristo, dizendo que ele era um grande profeta, mestre ou um bom exemplo para os homens, mas negando ser ele o Filho de Deus. Sabendo que era a única testemunha ocular da vida sobrenatural do Senhor Jesus, o apóstolo João se propôs a narrar, no Evangelho que traz seu nome, os eventos e ensinos que não deixam dúvida quanto à verdadeira identidade de Jesus Cristo. Depois que alguém lê este livro duas vezes, poderá dizer com razão se ele conseguiu alcançar seus objetivos.


Shalom,


Pr Cassé